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Diocese

Ação Evangelizadora

Histórico das Assembléias e Planos

 
A HISTÓRIA DA NOSSA EVANGELIZAÇÃO RECENTE
   Desde a realização da 57ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida/SP e a aprovação do texto final das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023 (DGAE 2019-2020) em maio de 2019, a preparação deste novo Plano Diocesano contou com ampla participação e reflexão nas várias instâncias eclesiais.
  “É fundamental valorizar o processo de implantação destas Diretrizes. [...] A pedagogia do processo, mais do que um recurso metodológico, é uma mística profundamente enraizada na espiritualidade cristã. Portanto, em todas as propostas, como pano de fundo, deve estar presente a ideia do processo como método e como mística. O empenho por constituir comunidades cristãs maduras na fé deve, portanto, ser a meta das dioceses, paróquias [...]” (DGAE 2019-2023 Doc. CNBB 109, n. 204 e 128).
   Num primeiro momento foi pedido que todos tivessem acesso ao texto das novas DGAE. Em julho, foi encaminhado um ofício pedindo a contribuição de todas as paróquias e coordenações diocesanas das pastorais e movimentos eclesiais.
   A etapa seguinte aconteceu no mês de setembro, com as reuniões do Conselho Ampliado de Pastoral, realizadas nos quatro decanatos, onde foram refletidas algumas chaves de leitura para as novas diretrizes nacionais e apresentadas as respostas trazidas pelas paróquias às questões levantadas.
    Por fim, realizou-se a Assembleia diocesana da Ação Evangelizadora no dia 3 de novembro de 2019 com o objetivo de celebrar este momento eclesial, refletir e aprovar as ações prioritárias deste Novo Plano.
    Visando maior envolvimento e a contribuição de todos, durante a Assembleia, foram respondidas as seguintes questões entre os participantes, que foram divididos em quinze grupos:
   ENUNCIADO: A partir das ações prioritárias já sintetizadas pela Assembleia do Povo de Deus, diante das oportunidades da cultura urbana atual e das reflexões feitas nos diversos âmbitos nos últimos meses, responder:
   Questão 1: Sobre os pilares da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação Missionária escolha duas atividades em cada um deles que vocês consideram que a Diocese de Toledo deverá priorizar nos próximos anos.
   Questão 2: Que ações (encaminhamentos práticos) serão necessárias para dinamizar e concretizar essas atividades?
    Um momento importante da Assembleia foi a assessoria do Pe. Emerson Detoni, coordenador da Ação Evangelizadora da Diocese de Palmas-Francisco Beltrão que apresentou o tema: Cultura Urbana e as novas DGAE 2019-2023. Eis a seguir a síntese dessa temática que nos desafia e nos oportuniza uma corajosa ação evangelizadora nos próximos anos em nossas comunidades e
sociedade.

EVANGELIZAR NO BRASIL CADA VEZ MAIS URBANO
   “Ide, pois, fazei discípulos” (Mt 28,19)
  A Igreja existe para evangelizar! Sua verdadeira missão é levar a salvação que Jesus Cristo oferece continuamente a toda humanidade. Uma salvação integral, não só escatológica.
    Durante muito tempo da sua história, a Igreja apoiou-se sobre a convicção de que se movia dentro de espaços culturais já moldados pelo cristianismo. Neste ambiente, evangelização e cultura andavam de mãos dadas, a transmissão da fé acontecia no âmbito familiar, o fiel era herdeiro de uma grande tradição e a Igreja era a instituição mantenedora e reguladora da sociedade.
   O Evangelho não mudou, mas mudaram os interlocutores, os valores, os modelos. Hoje temos uma ruptura entre evangelização e cultura. “O cristão de hoje não se encontra mais na primeira linha da produção cultural, mas recebe sua influência e seus impactos. As grandes cidades são laboratórios dessa cultura contemporânea complexa e plural” (DAp, 509). Este mundo cada vez mais urbano atinge a todos, a cultura, as estruturas mentais, o estilo de vida. Ninguém fica de fora!
   Não precisamos e nem devemos aceitar tudo. Mas precisamos evitar uma postura de rejeição da vida urbana. “A fé nos ensina que Deus vive na cidade, em meio a suas alegrias, desejos e esperanças, como nas suas dores e sofrimentos” (DAp, 515). Vivemos o fim de um cristianismo sociológico. Mas pode ser o início do cristianismo da graça e da liberdade.
 
PROPOSTA EVANGELIZADORA DAS DIRETRIZES 2019-2023:
   Neste mundo urbano, onde o ser humano tem dificuldade de observar além de si, onde se vive uma crise de alteridade e consequentemente uma crise de fé, as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023, propõem, como resposta a esses desafios, a centralidade das comunidades eclesiais missionárias, com a imagem da casa, sustentada sobre pilares.

   A. UMA COMUNIDADE CASA
Comunidades pequenas, para maior conhecimento, proximidade, partilha; espalhadas nos diferentes territórios e ambientes; coordenadas por cristãos leigos e leigas, sendo o padre o cuidador e animador; em rede e não isoladas; abertas à missão, não autorreferenciais.

   B. CASA DE PORTAS ABERTAS
   Num duplo movimento:
   a. Abertas para acolher e fazer discípulos de Cristo;
   b. Abertas para sair em missão, como verdadeiros missionários.

   C. SUSTENTADA POR QUATRO PILARES:
   - Pilar da Palavra: iniciação à vida cristã e animação bíblica. O encontro com a Palavra muda a vida e dá sentido ao ser e agir cristão. A Palavra é luz e fonte da evangelização;
   - Pilar do Pão: liturgia e espiritualidade. A oração como expressão da espiritualidade do seguimento, da busca da santidade, que favorece e alimenta um novo jeito de ser Igreja;
   - Pilar do Caridade: serviço à vida plena. Promover a cultura da vida;
   - Pilar da Ação Missionária: estado permanente de missão. Sair, desenvolver a cultura da proximidade, do encontro e do diálogo. O querigma não pode ser dado como pressuposto, nem entre os membros da comunidade.
 
O PAPA FRANCISCO INSPIRA UMA MUDANÇA NA “NOSSA MENTALIDADE PASTORAL” AO PROPOR:
- Uma pastoral mais personalizada que se ocupe mais com a ovelha do que com o rebanho;
- Uma Igreja que promova a cultura do encontro e da ternura;
- Uma Igreja preocupada com a dor da humanidade, com o desempenho dos jovens, com a fome, com os migrantes, com as crianças e anciãos abandonados;
- Uma Igreja jovem e alegre, que seja fermento na sociedade, onde os leigos e leigas sejam os protagonistas.
Fazer discípulos! Essa é a missão que Jesus confiou à Igreja. Não esqueçamos, “o resultado de toda a pastoral se mede pelos discípulos que ela é capaz de formar para Jesus”.
 
I - PLANO DIOCESANO DA AÇÃO EVANGELIZADORA 2020-2023
A plenária da Assembleia Diocesana realizada no dia 3 de novembro de 2019 com a presença de 175 membros participantes, seguindo a reflexão das Diretrizes Nacionais e das prioridades regionais da CNBB, aprovou o objetivo geral, o lema e as pistas de ação para cada um dos pilares para o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora 2020-2023.

OBJETIVO GERAL
Evangelizar no Brasil cada vez mais urbano,
pelo anúncio da Palavra de Deus,
formando discípulos de Jesus Cristo,
em comunidades eclesiais missionárias,
à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres,
cuidando da Casa Comum e
testemunhando o Reino de Deus
rumo à plenitude.

LEMA
“Eles eram perseverantes no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (At 2,42).
 
PRIORIDADE DIOCESANA
Formar discípulos e discípulas de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias.
 
PISTAS DE AÇÃO PARA CADA UM DOS PILARES

PISTAS DE AÇÃO PARA O PILAR DA PALAVRA
- Incentivar as comunidades eclesiais missionárias, através de uma ação pastoral personalizada, possibilitando experiências concretas de fé, de compaixão e relacionamentos fraternos;
- Promover a Leitura Orante da Palavra nos Grupos de Reflexão, nas Pastorais e Movimentos;
- Formar líderes eclesiais, para coordenar e animar os diferentes grupos;
- Criar espaços para aprofundamento bíblico, através de encontros e Escolas de Formação Bíblica;
- Desenvolver subsídios e materiais para a condução do momento orante da Palavra, e orientações para a celebração da Palavra;
- Utilizar o potencial dos Meios de Comunicação Social para a propagação da Palavra de Deus e dos testemunhos da vivência da fé.
 
PISTAS DE AÇÃO PARA O PILAR DO PÃO
- Oferecer formação litúrgica no âmbito paroquial e das comunidades, com ênfase na explicitação da Santa Missa em seus ritos e símbolos, incentivando a sua mistagogia, levando em conta o desenvolvimento do Ano Litúrgico;
- Conscientizar sobre a centralidade da Eucaristia como fonte para a vivência cristã;
- Favorecer uma adequada valorização da piedade popular;
- Investir e apoiar a Pastoral Litúrgica;
- Resgatar a importância do Domingo como celebração semanal da Páscoa, Dia do Senhor, sua espiritualidade e vivência;
- Preparar equipes de acolhida e proclamadores da Palavra de Deus, valorizar o canto litúrgico e os espaços celebrativos;
- Oferecer orientação diocesana para a celebração da Palavra e preparação das reflexões, bem como zelar pela qualidade das homilias.

PISTAS DE AÇÃO PARA O PILAR DA CARIDADE
- Reconhecer e incentivar o protagonismo do laicato na Igreja e na sociedade, para que possam integrar os diferentes conselhos eclesiais e os conselhos municipais de direito;
- Apoiar e organizar ações junto aos imigrantes;
- Oportunizar um maior conhecimento da Doutrina Social da Igreja para todos;
- Promover inciativas que favoreçam o cuidado da Casa Comum;
- Fortalecer as Pastorais Sociais existentes e incentivar a sua criação onde ainda não existem;
- Retomar e valorizar as conclusões dos sínodos da família e da juventude, nos seus aspectos da caridade;
- Criar espaços de escuta e aconselhamento pastoral, e também formar uma equipe com profissionais preparados para esta missão;
- Demonstrar compaixão e cuidar das pessoas que se encontram em vulnerabilidade social ou que carecem do sentido da vida, acolhendo famílias e jovens em situação de sofrimento.

PISTAS DE AÇÃO PARA O PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA
- Despertar as comunidades, nos seus diferentes âmbitos, para que se autocompreendam como missionárias e em estado permanente de missão;
- Fortalecer o COMIDI - Conselho Missionário Diocesano - bem como a dimensão missionária dos Conselhos de Pastorais das Paróquias, a Infância, Adolescência e Juventude Missionárias;
- Desenvolver projetos de visitas missionárias, sazonais ou permanentes para que favoreçam o acolhimento, a cultura do encontro e o anúncio do Querigma;
- Valorizar novos espaços missionários tais como hospitais, prédios, escolas, universidades, mundo da cultura, do comércio e da indústria, e lugares de detenção;
- Fortalecer o Projeto Igrejas-irmãs entre a Diocese de Toledo e a Diocese de Brejo, no Maranhão;
- Conscientizar e contribuir com a Missão Católica São Paulo VI, de Guiné
Bissau, em Quebo, assumida em conjunto pelo Regional Sul II da CNBB (Paraná);
- Incentivar e apoiar iniciativas paroquiais de missão ad gentes;
- Aprofundar os estudos sobre as dimensões do Dízimo e sobre sua destinação.
   Enfim, uma Ação Evangelizadora projetada para ser um “caminhar juntos”. O Papa Francisco pede que a Igreja seja sempre sinodal, onde as pessoas estão no centro, pois a sinodalidade expressa uma ideia da comunidade eclesial. A Igreja sinodal é a experiência pastoral marcada pelo respeito à pessoa e pelo discernimento em vista de sintonizar com a ação do Espírito Santo. Mais do que uma noção técnica e precisa, aponta para uma nova mentalidade na vida da Igreja que atinge todos os seus membros.
   Neste sentido, entende-se que é necessário “assumir o caminho de Iniciação à Vida Cristã, de inspiração catecumenal, com a necessária reformulação da estrutura paroquial, catequética e litúrgica, com especial atenção à catequese para a recepção e vivência dos Sacramentos com crianças, jovens e adultos” (DGAE 2019-2023, 150).
 
NOSSA AÇÃO EVANGELIZADORA EM 2023
   Este ano deveria ser o último dentre os quatro que formam nosso Plano Diocesano da Ação Evangelizadora, descrito nas últimas páginas. Porém, os acontecimentos recentes de nossa história, com uma Pandemia que mudou os rumos de diversos seguimentos e reconfigurou nosso tecido social e evangelizador, forçaram nosso calendário e planejamento a algumas redefinições.
   As novas Diretrizes da Ação Evangelizadora que deveriam valer a partir de 2024, promulgadas pela CNBB, não foram lançadas. A Igreja no Brasil, para além do evento pandêmico, aguarda com ansiedade as conclusões do Sínodo dos Bispos (2021-2023) para aí sim oferecer orientações evangelizadoras que sejam atualizadas e próximas da realidade do povo brasileiro. Pensa-se que as novas diretrizes serão conhecidas em meados de 2024 e passam a valer a partir de 2025.
   Sendo assim, nossa organização diocesana tem à frente dois anos inteiros (2023 e 2024) muito bem vindos para aprofundar os pilares que sustentam a nossa “casa” almejada no contexto evangelizador: as comunidades eclesiais missionárias.
   A Assembleia Diocesana de Revisão da Ação Evangelizadora 2022, neste sentido, foi um momento profícuo, onde nossa comunidade diocesana pode se reunir novamente (de maneira presencial) e se debruçar sobre a atividade evangelizadora com vistas ao futuro.
   Estiveram unidos 158 “sujeitos eclesiais” de nossa Diocese no Centro de Formação Instituto São João Paulo II em 06 de novembro de 2022. Motivados pelas recentes atualizações de planejamento, os presentes refletiram sobre o modo de evangelizar, os desafios recentes e os maiores e mais urgentes pontos de atenção.
   Seguindo determinação prévia, advinda dos Conselhos de Pastoral Ampliados, foram identificados os pilares do PÃO e da AÇÃO MISSIONÁRIA como os mais urgentes para o tempo presente, tendo em vista as poucas oportunidades para concretude dos mesmos por conta do isolamento social. Após refletir sobre estas urgências e, também à luz da discussão sobre as Comunidades Eclesiais Missionárias no novo tempo, pós-vacina, os membros da Assembleia propuseram os seguintes pontos a priorizar:

NO TOCANTE AO PILAR DO PÃO – AÇÃO LITÚRGICA:
- Focalizar formações litúrgicas continuadas em nível de paróquias (atenção ao estudo da carta do Papa Francisco “Desiderio desideravi”);
- Investir no aspecto mistagógico da Santa Missa, bem como no entendimento dos seus ritos. Inclusive aproveitando a homilia como catequese litúrgica;
- A catequese deve ser vista sempre como meio para a verdadeira inserção litúrgica – explicitação de ritos, símbolos, sacramentais.
- Investir também na catequese como caminho para resgatar o real sentido do Domingo;
- Que as celebrações da Palavra sejam bem preparadas nas comunidades;
- Flexibilização de horários das celebrações aos domingos. Horários alternativos;
- Missas semanais não devem substituir o Domingo pura e simplesmente. Aumentar a consciência sobre a vivência da “Páscoa semanal” – memória da ressurreição;
- Ao longo do ano, que se desenvolva, em esforço diocesano, publicidade para que se valorize o Domingo.
 
NO TOCANTE AO PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
- Que se priorize a dimensão testemunhal missionária das lideranças; bem como incentivar os meios de comunicação como instrumento de evangelização e de missão;
- Que se valorize ainda mais a Infância e Adolescência Missionária (IAM). Que desperte onde ainda não existe e que se valorize onde ela já está;
- Valorizar a juventude missionária e fomentar as diferentes expressões juvenis;
- Investir nos momentos de preparação para os sacramentos (Batismo e Matrimônio) tempo para que se ressalte o caráter missionário do cristão;
- O CPP e os CPCs precisam receber formação para a missionariedade;
- Ir ao encontro das minorias e periferias existenciais; fomentar os pequenos grupos em perspectiva de descentralização;
- Compromisso de “apadrinhamento” (acompanhamento) de afastados por membros de pastorais, movimentos e afins.
   Por fim, para as comunidades paroquiais em suas assembleias, a Assembleia Diocesana propõe que respondam a três questões fundamentais. E que as respostas destas questões possam representar os compromissos objetivos da caminhada evangelizadora para este ano:
          A) Como promover a mistagogia da Santa Missa em nossa comunidade atingindo o maior número possível de fieis?
          B) Como valorizar a experiência do Domingo?
          C) Como motivar nossas lideranças para que se autocompreendam como missionárias?

 

HINO DA DIOCESE

Jesus Cristo sois Rei e Senhor, vos louvamos Jesus Redentor: (bis)

1) Pelo Pai amoroso enviado, vós fizestes a Sua vontade.
    Enviastes o Espírito Santo, ensinando-nos toda a verdade.

2) Vós nascestes da Virgem um dia, nossa mãe, Mãe da Igreja é Maria.
    Estais vivo e ressuscitado, sois presença na Eucaristia.

3) Pra servir vós viestes ao mundo, vos tornastes o mestre do Amor.
    Pela cruz redimistes a todos, sois de todos o Rei Salvador.

4) Bem unidos a vós e aos irmãos, construímos o Reino de Amor.
    Nossa vida está em vossas mãos, ficai sempre conosco, Senhor.

 
ORAÇÃO VOCACIONAL
Senhor da messe e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos
o teu forte e suave convite: "Vem e segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito,
que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho
e generosidade para seguir a tua voz.

Senhor, que a messe não se perca por falta de operários.
Desperta as nossas comunidadespara a missão.
Ensina a nossa vida a ser serviço.
Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.

Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores.
Sustenta a fidelidade dos nossos bispos, padres e ministros.
Dá perseverança aos nossos seminaristas.
Desperta o coração dos nossos jovens
para o ministério pastoral na tua Igreja.

Senhor da messe e pastor do rebanho,
chama-nos para o serviço do teu povo.
Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder "sim".  Amém!

 
ORAÇÃO A CRISTO REI
DEUS NOSSO PAI, QUE NOS ENVIASTES VOSSO FILHO JESUS CRISTO, REI E SERVO DA HUMANIDADE, VOLVEI SOBRE NÓS, VOSSOS FILHOS E FILHAS, UM OLHAR DE AMOR E MISERICÓRDIA.

QUEREMOS CONSAGRAR A NOSSA VIDA AO SAGRADO CORAÇÃO DE VOSSO FILHO, PARA VIVER SEMPRE MAIS UNIDO A VÓS E NOS AMARMOS UNS AOS OUTROS.

ILUMINAI-NOS, SENHOR, PARA QUE, IMPULSIONADOS PELO VOSSO SANTO ESPÍRITO, SIGAMOS VOSSOS PASSOS NO SERVIÇO GENEROSO À VOSSA PALAVRA E NA ABERTURA DE CORAÇÃO AO DIÁLOGO SINCERO E FRATERNO.

COM A FORÇA DA VOSSA GRAÇA, EM UNIDADE COM AS PASTORAIS E MOVIMENTOS ECLESIAIS, POSSAMOS CRIAR ESPAÇOS DE COMUNHÃO E CORRESPONSABILIDADE NA EVANGELIZAÇÃO.

MARIA, MÃE DA IGREJA E NOSSA MÃE, FAZEI QUE PERSEVEREMOS NOS CAMINHOS DA FÉ E DA COMUNHÃO ECLESIAL, SENDO DISCIPULOS MISSIONÁRIOS DE JESUS CRISTO. AMÉM