Diocese
Vida Consagrada
Congregação de São Bento das Irmãs Missionárias
COMUNIDADE DE SANTA GERTRUDES CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS BENEDITINAS MISSIONÁRIAS DE TUTZING
A fundação da congregação aconteceu em 25 de fevereiro de 1973 a pedido dos padres beneditinos húngaros que tinham o seminário e a Paróquia de Santa Rosa de Lima em Nova Santa Rosa. O objetivo era trabalhar com a população muito numerosa e carente de Santa Rita para auxiliar os padres na grande tarefa da educação e evangelização. As irmãs foram muito bem recebidas pelo povo que com seu trabalho em mutirões construíram a residência das irmãs que até a data atual é a mesma.
As irmãs assumiram a escola, a catequese, atendimento às famílias em suas mais variadas necessidades. Dando também início ao jardim da infância. Por longos anos a escola esteve sob a direção das irmãs e aos poucos foi entregue aos leigos preparados na mesma escola.
Durante a presença dos Beneditinos no Seminário as irmãs prestaram os mais variados auxílios junto aos seminaristas. Na Paróquia ao longo dos anos se dedicaram na formação dos catequistas e ajuda nas diversas pastorais.
Uma irmã iniciou a assistência aos doentes com um pequeno posto de saúde dando assistência aos mais pobres que naquela época consistia quase só em “boias-frias” e família numerosa. No início o atendimento funcionou no barracão da igreja até conseguir um local adequado. Por alguns anos também foi prestado ajuda no Hospital Municipal e em todo o município.
Os tempos mudaram as atividades. Leigos formados pelas irmãs foram assumindo frentes de trabalhos e as irmãs solicitadas para outras localidades. A devastação das matas e início da mecanização afetou o povo. Muitos ficaram sem o humilde trabalho de “boia-fria” e deu-se início a saída de muitas famílias e a chegada de outras, em especial aos que faltava o pão de cada dia. Isso afetou também o trabalho pastoral porque se foi perdendo muita liderança como também crianças da escola.
Desafios de atuação:
Entre os desafios de atuação estão à presença de famílias em contínua mudança a procura de emprego, motivo para o trabalho pastoral se tornar mais árduo. Lideranças preparadas e ativas vão, outras pessoas chegam e era preciso começar de novo.
Porém o que gratificava era saber que muitos levaram o que receberam e continuaram seu trabalho engajando-se logo ativamente na comunidade aonde chegavam. A simplicidade e generosidade do povo sempre fez com que as irmãs se sentissem acolhidas e solicitadas nas mais variadas situações da comunidade.
Atualmente as irmãs coordenam as pastorais da capela, assumindo junto aos ministros as celebrações dominicais, exéquias, formação e acompanhamento das lideranças, coordenação da pastoral da criança na paróquia, catequese, presença religiosa junto ao Jardim da Infância, trabalhos manuais que geram renda para as próprias mães. Estando assim envolvidas nas mais variadas atividades desde a pastoral da criança a mãe ainda em gestação até o grupo dos idosos, perpassando todas as idades. Contribuem também na paróquia e estão abertas às solicitações da paróquia e da Diocese à medida do possível. Com o trabalho vocacional têm-se hoje cinco irmãs espalhadas nas diversas comunidades da congregação.
A casa é bem inserida no meio do povo por isso para tudo é o referencial. Os membros da congregação participam da vida do povo, nas alegrias, preocupações e sofrimentos.
Entre os fatos significativos estão à destruição da antiga igreja. Durante um forte vendaval em 23 de novembro de 1973 a igreja veio ao chão, ficando ileso o novo Sacrário e o Altar. Os escombros caíram para o lado oposto da casa das irmãs o que evitou maiores danos.
Com a morte de dois jovens em acidente, os pais doaram toda a herança para a reconstrução da igreja e junto ao mutirão de toda comunidade puderam trazer um artista e a igreja nova foi toda revestida por dentro com vidro moído tornando-a única na região e evitando também despesas de pinturas. Durante o tempo da construção as celebrações aconteceram no galpão ao lado.
Em 1998 o povo preparou uma grande festa para agradecer a Deus os 25 anos da presença das irmãs no seu meio. Duas irmãs celebraram os 25 anos de Vida Religiosa com a presença do bispo diocesano Dom Geraldo Majella Agnelo e uma jovem fez seus votos perpétuos na Diocese sendo na Paróquia Nossa Senhora do Carmo onde residem os pais.
Em 17 de fevereiro de 2002 a capela de Santa Rita de Cássia que durante anos pertencia à Paróquia de Santa Rosa de Lima passou a pertencer a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida de Terra Roxa a pedido da comunidade tendo como motivos, mais fácil acesso com estrada, transporte e o mesmo município.
Congregação de São Bento das Irmãs Missionárias
Rua Francisco Alves, 21 - Centro - Santa Rita do Oeste
85.990-000 - TERRA ROXA - PR -
Fone: (44) 3648-1120
E-mail: santaritaosb@yahoo.com.br
- Ir. Maria Helena Sabadini D.N.: 17/07/50
- Ir. Nely Kerber D.N.: 09/01/36
- Ir. Zenaide Maria Bergamo D.N.: 12/10/34
Durante a presença dos Beneditinos no Seminário as irmãs prestaram os mais variados auxílios junto aos seminaristas. Na Paróquia ao longo dos anos se dedicaram na formação dos catequistas e ajuda nas diversas pastorais.
Uma irmã iniciou a assistência aos doentes com um pequeno posto de saúde dando assistência aos mais pobres que naquela época consistia quase só em “boias-frias” e família numerosa. No início o atendimento funcionou no barracão da igreja até conseguir um local adequado. Por alguns anos também foi prestado ajuda no Hospital Municipal e em todo o município.
Os tempos mudaram as atividades. Leigos formados pelas irmãs foram assumindo frentes de trabalhos e as irmãs solicitadas para outras localidades. A devastação das matas e início da mecanização afetou o povo. Muitos ficaram sem o humilde trabalho de “boia-fria” e deu-se início a saída de muitas famílias e a chegada de outras, em especial aos que faltava o pão de cada dia. Isso afetou também o trabalho pastoral porque se foi perdendo muita liderança como também crianças da escola.
Desafios de atuação:
Entre os desafios de atuação estão à presença de famílias em contínua mudança a procura de emprego, motivo para o trabalho pastoral se tornar mais árduo. Lideranças preparadas e ativas vão, outras pessoas chegam e era preciso começar de novo.
Porém o que gratificava era saber que muitos levaram o que receberam e continuaram seu trabalho engajando-se logo ativamente na comunidade aonde chegavam. A simplicidade e generosidade do povo sempre fez com que as irmãs se sentissem acolhidas e solicitadas nas mais variadas situações da comunidade.
Atualmente as irmãs coordenam as pastorais da capela, assumindo junto aos ministros as celebrações dominicais, exéquias, formação e acompanhamento das lideranças, coordenação da pastoral da criança na paróquia, catequese, presença religiosa junto ao Jardim da Infância, trabalhos manuais que geram renda para as próprias mães. Estando assim envolvidas nas mais variadas atividades desde a pastoral da criança a mãe ainda em gestação até o grupo dos idosos, perpassando todas as idades. Contribuem também na paróquia e estão abertas às solicitações da paróquia e da Diocese à medida do possível. Com o trabalho vocacional têm-se hoje cinco irmãs espalhadas nas diversas comunidades da congregação.
A casa é bem inserida no meio do povo por isso para tudo é o referencial. Os membros da congregação participam da vida do povo, nas alegrias, preocupações e sofrimentos.
Entre os fatos significativos estão à destruição da antiga igreja. Durante um forte vendaval em 23 de novembro de 1973 a igreja veio ao chão, ficando ileso o novo Sacrário e o Altar. Os escombros caíram para o lado oposto da casa das irmãs o que evitou maiores danos.
Com a morte de dois jovens em acidente, os pais doaram toda a herança para a reconstrução da igreja e junto ao mutirão de toda comunidade puderam trazer um artista e a igreja nova foi toda revestida por dentro com vidro moído tornando-a única na região e evitando também despesas de pinturas. Durante o tempo da construção as celebrações aconteceram no galpão ao lado.
Em 1998 o povo preparou uma grande festa para agradecer a Deus os 25 anos da presença das irmãs no seu meio. Duas irmãs celebraram os 25 anos de Vida Religiosa com a presença do bispo diocesano Dom Geraldo Majella Agnelo e uma jovem fez seus votos perpétuos na Diocese sendo na Paróquia Nossa Senhora do Carmo onde residem os pais.
Em 17 de fevereiro de 2002 a capela de Santa Rita de Cássia que durante anos pertencia à Paróquia de Santa Rosa de Lima passou a pertencer a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida de Terra Roxa a pedido da comunidade tendo como motivos, mais fácil acesso com estrada, transporte e o mesmo município.
Congregação de São Bento das Irmãs Missionárias
Rua Francisco Alves, 21 - Centro - Santa Rita do Oeste
85.990-000 - TERRA ROXA - PR -
Fone: (44) 3648-1120
E-mail: santaritaosb@yahoo.com.br
- Ir. Maria Helena Sabadini D.N.: 17/07/50
- Ir. Nely Kerber D.N.: 09/01/36
- Ir. Zenaide Maria Bergamo D.N.: 12/10/34